domingo, 18 de setembro de 2011

O Anjo e o Pecado da Flor

... Rios e Mares nunca dantes navegadossss...
*
A alma que navega na brisa do vento
Flerta com os desejos dispersos na noite...  (w).
Chegam á ti Caudalosos aromas, gotejando eter, saliva poética
E, se o possuir como á mim
Como sendo vital, fatal!
Sabes o discurso atemporal, percuso em noites, em dias... 
Me tomas toda, o bem, o mal, abissal
Sufoca como gaiola aos loucos 
Aprisiona correntes de fogo!
E o ente, quem sabe configure fugas, escape de si...
Quem sabe?
Quem o viu doente de tanto amor?...
No seio há quem o guarde cadente, ainda latente 
Também assim, o ventre
Enche de o costumeiro desejo repente
Sendo este crônico seu amor
Fertilizou!
Lua Cheia de si, restou...
*
**Vera Lúcia Bezerra Freitas & Walderlei Sant'anna
imagem Google  (obrigada)