Na solidão da noite o corpo ascende
Na projeção da mente a arte latente,
Queima-te um desejo por tal imagem...
Um solitário no breu a levanta
refém de sua viagem,
refém de sua viagem,
Se lança sobre a fortaleza
do seu sonho
do seu sonho
Desvendar ao nascer às manhãs
“os caminhos do SOL”...
“os caminhos do SOL”...
Linear as confusas falácias...
Historiar!
Historiar!
E o despertar amoroso,
por ti desejo,
por ti desejo,
saudade abrigada no peito,
donde nem o ar cabe mais.
donde nem o ar cabe mais.
-E, se lá fora as paredes são frias...
*
*Vera Lúcia Bezerra
Freitas - Imagem do Google
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