Adeus!
Eis que de ti sabe resolvido,
não me cabe dês aprontos.
“Pronto assim não te quero mais”.
Por favor,
já o dissera descabido,
Bem, bem entendido.
Bem entendido se vá.
“Sentimento pleno, escancarado
coisa essa que não me cabe”?
Adeus! Eu já o disse,
se vá.
Sem mais expectativas
de dois pesos pra tal medida
Tá, eu não quero balançar.
tial.
Veja que o entreguei ao azar
Pois essa tal sorte triste, não me vale,
sem coisa essa que me impeça
eu quero gargalhar!
Fui,
Nem pesares, até mais.
O peito cansou da estupidez,
E do coração me aparto pra festejar!
“Vem cá,
minha alma, cara metade
a sair por ai sem apostar nada,
a alegria pra sede da gente basta”
Há enchentes para encher redes,
Moinhos e ventos estremecendo...
Fome herege para o bem da gente
Ah! Encantemos-nos mais...
*Vera Lúcia Bezerra Freitas
Página do Escritor: Recanto das Letras