Olhares,
E Outros Insones
Página do Escritor: Recanto das Letras
texto: T4512281
*
“O despertar é um canteiro de aromas” que plantamos nos acordes dos ressonares e o tempo é fúuuugaz...
Toma
“Da lábia que digo terna
Tais falhas
Farpas e falta de razão...
Toma, se queres da poesia terna”
Tu que cultivas á Heras
As essências
Queimas vivas nos pilares do jardim
E te empossas embriagando
Eriçando despontares daninho
No tocante, desfolhas
Inconstâncias infindas...
Que adornas com o apreço
Como o orvalho ás pétalas
Com o deslumbre faminto no olhar
És
Sol zeloso Inflama-dor
De flores nos campos
Rio caudaloso em doses de amante
Rega teu jardim
Tim, Tim
Vera Lúcia Bezerra Freitas
Imagem Google
Deitou-se aos teus pés...
Era
Sem Voz
Era dispersa, ausente
Era de abismo
Sem fundo
Era só distorção
Nem cisco nem grão
Não morria ou nascia
Era, devera
Sem beira sem eira
Era só poeira, vão
Era sem chão
Sem telha sem voz,
Era SÓ
Serração...
Desertou!
Despertou!
Afloras!
É Continuação...
*Vera Lúcia Bezerra Freitas
Imagem do Google
Por Nicole Marie