domingo, 13 de dezembro de 2015

ÉTER NO














ÉTER
Inspira- me fascínio!
Encanta-me poema!
O sonho poético,
O sono tardio!
Atordoando o peito
De ti embebido
O desafio da rima
A simétrica perdida...
Por entre mares
Fenecem as retinas.
Inflama poema amado
Estrada que radia
Se anua via, coração judia.
O peito confesso acelera
E a fome anuncia...
O que mais parece impasse,
Ah, mereço-te sem tardia.       
Respiro- te, aspiro.
Querendo na boca
O que lhes sacia...
*

Vera Lúcia Bezerra Freitas
Página do Escritor: Recanto das Letras



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