A soberba é um punhado de areia
Arranhando a lente
Alojada
aos pulmões solidifica
tal qual muro fardado de ironia
Quando não estou em mim não sei chorar.
“Suprisse a ausência dele, o esfinge
Se salvaria emitindo ao menos meio gemido”...
A SOBERBA sombreia a gruta sagrada
Desavisa sobre os obeliscais precipícios.
Observe essa escada por onde rolam
apenas anedotas,
nas ruas, manobras vazias.
tal qual muro fardado de ironia
Quando não estou em mim não sei chorar.
“Suprisse a ausência dele, o esfinge
Se salvaria emitindo ao menos meio gemido”...
A SOBERBA sombreia a gruta sagrada
Desavisa sobre os obeliscais precipícios.
Observe essa escada por onde rolam
apenas anedotas,
nas ruas, manobras vazias.
Embargos
de faro no alucinógeno
É tamanho
o estágio!
Que não sei
“Quem variando”
e eu, Eu desentendido?
-SE para mim os dentes se escancaram
Ou se de mim paradoxo...
Bocejo olhos remelentos e vomito.
*
e eu, Eu desentendido?
-SE para mim os dentes se escancaram
Ou se de mim paradoxo...
Bocejo olhos remelentos e vomito.
*
Vera
Lúcia Bezerra Freitas
Postado no Recanto das LetrasCódigo do Texto:T4482178
Imagem Google
Mais uma vez, palmas para Poesia!
ResponderExcluir"bocwjo olhos remelentos e vomito."
UAL!!!
beijos, amada.
Carmen Regina, querida amiga me sinto
ResponderExcluirorgulhosa em vê-la por aqui.
*SEGUE BEIJOSSS