sexta-feira, 16 de julho de 2010

Arestas

*O Coração como Guia
Em uma estrada sem corrimões
Os sentimentos deslizam nos pilares
Descem aos pés e os arrancam!
Ressuscitam as lembranças rochosas das covas
A calosidade e o sertão...
E o equilíbrio pende á um metro dos braços
Serve-te de amigo o abraço
Quando juntas forem às mãos...
As arestas residem na terra dos sonhos
A noite chorosa embaça a janela, ecoam nômandes trovões
Qual direção meu guerreiro coração guri?
Que chão?

*Vera
Imagem Google

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