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... O Poeta
adentra o meu insano
Olhar febril
Mãos tecendo acordes em flamas!
Remexe as minhas vestes...
E o credo tomba
Semi Deus! Desumano...
Agora, humano torturando!
Desnuda-me!
SÓ um cálice do éter de tua boca
E a poesia descuida seu ser enfermo
Debulhando cochichos em debando
Tão Meu o seu nome...
Outra versão não assemelha!
Uma réstia de sol, uma gota de orvalho
E me planto ao pé da montanha...
Criando histórias, e outras reinventando...
Primaveras em ramas
Quedo e nem ressono
Surreal só, sonho...
Mãos tecendo acordes em flamas!
Remexe as minhas vestes...
E o credo tomba
Semi Deus! Desumano...
Agora, humano torturando!
Desnuda-me!
SÓ um cálice do éter de tua boca
E a poesia descuida seu ser enfermo
Debulhando cochichos em debando
Tão Meu o seu nome...
Outra versão não assemelha!
Uma réstia de sol, uma gota de orvalho
E me planto ao pé da montanha...
Criando histórias, e outras reinventando...
Primaveras em ramas
Quedo e nem ressono
Surreal só, sonho...
*
*Vera Lúcia Bezerra Freitas
Enviado por Vera Lúcia Bezerra em 27/03/2012
Recanto das Letras
Código do texto: T3579779
É preciso saber voar para se chegar aos pés do sonho. Lindo texto menina.
ResponderExcluir... Então Carlos Lucchesi
ResponderExcluirQUASE pode sentir a maresia do sonho... MAS, ainda não tenho TAMANHAS asas... Pouso bem leve aos pés da MONTANHA para adorar este Semideus...
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