Falemos audível a
voz
As verdades que
dormem.
Quando me vejo em
ti
Errando por ai,
reflexo.
Ao meio dia olho
minhas culpas
Mas, dos pecados,
não entendo nada.
Meia noite choro,
a ausência me arde...
Desentendo em
desalento e mais...
Sou infante,
Recuo da alma, sou
tal, tanto faz.
“Nós somos coisa distante, para
eu digo
Mas, não há refrigério em nada”, para eu falo
Levanto-me com o
barulho dos teus ais
Para olhar os
destroços aqui dentro
Hei! Palavras santas
sendo jogadas...
Reporto-me a gaivota
agigantando asas
Vomitando a indigesta santidade,
Vou morrendo um pouco mais... Saudade!
As ideias voo acalentando...
Vontades!
Falando ao
coração, cortante verdade
Que mais parece
uma paródia
Em transito de
estrada acidentada...
Acalento os devaneios, afago carinhosa meu coração
E no seio para tua presença guardo.
Remédio em alta
dosagem a
poetinha
Tais verdades de posse “meu” enfarta.*
Vera Lúcia Bezerra Freitas
Página do Escritor:
Recanto das Letras Código T4594661
imagem do Google
(Obrigada ao artista pelo uso da MARAVILHOSA imagem).
A poetinha sonha, versos que enfeitam seu regaço,
ResponderExcluirprimeiro sente-os, depois os expôe a si mesma adornando
o vestido do poema..
Sem alma, que poesia de verdade, quando se assenta, não carece,
já traz a sua própria e ela mesma dá o tom da dor
que a dist\ãncia faz suscitar e chorar o coração.
Muito bom ler-te numa noite assim, a chuva causando lá fora
e aqui dentro um gosto súbito por poesia. <3 beijos ainda do mini cais.
Construção poética à parte, sofrido....Ui ! Não combina com o sorrisão da foto recente. Mas respeito a inspiraçvão poética.
ResponderExcluirbacana... agora já passa aquela dor que nem dói na real, dói na imaginação do poeta e, nela, a dor é ainda maior, só que passa ...
ResponderExcluirPassou. rsrs
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