quinta-feira, 3 de novembro de 2016

“ADEUS AMOR”















Adeus! 
Eis que de ti sabe resolvido,
não me cabe dês aprontos. 
“Pronto assim não te quero mais”. 

Por favor,
já o dissera descabido, 
Bem, bem entendido.
Bem entendido se vá.

“Sentimento pleno, escancarado
coisa essa que não me cabe”?
Adeus! Eu já o disse, 
se vá. 

Sem mais expectativas
de dois pesos pra tal medida
Tá, eu não quero balançar.
tial.

Veja que o entreguei ao azar
Pois essa tal sorte triste, não me vale,
sem coisa essa que me impeça
eu quero gargalhar!

Fui, 
Nem pesares, até mais.
O peito cansou da estupidez,
E do coração me aparto pra festejar!

“Vem cá,
minha alma, cara metade
a sair por ai sem apostar nada,
a alegria pra sede da gente basta”

Há enchentes para encher redes,
Moinhos e ventos estremecendo...
Fome herege para o bem da gente
Ah! Encantemos-nos mais... 




*Vera Lúcia Bezerra Freitas
Página do Escritor: Recanto das Letras


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