suas memórias primárias,
alada a insistência do que nela há,
é de sua natureza aspirar o sol
Ainda que saiba o desgaste
dos dias e noites,
sobre o olhar já sem tantos detalhes
pela consciência do que consta,
do descalço a sangrar os pés,
e ainda assim, há a menção do tear
Roda viva
de uma engrenagem lenta
girando ainda esse imaginário
nas lentes um céu particular
que bordado a mão, te imagina...
E ainda que na truculência,
vibra!
Inspira!
E te recria trama...
Ponto a ponto, de minuciosos detalhes
a se perder na reticência dessa linha breu,
mas que em cada ponto transparece
e te revela em trama bordado.
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