Tramas desta boca
De c a e i r o
“domas o gosto
Embebido”
Emirjo lambendo as crispas
Cuspindo a fumaça
Que trago da tua boca
Na Garganta o gosto do
“Poço que afundo aos
Sons de outrora gemidos”
E que agora
Apertam-me o peito...
Os feitos, os gestos...
O fogo!
Da lenha
Sou o que me resto,
Murmúrios burilando
As cinzas
Faiscando ainda
Os meus ouvidos!
Vera Lúcia Bezerra Freitas
Imagens Google
e estes versos são de amargar:
ResponderExcluir"...Da lenha
Sou o que me resto,
Murmúrios burilando
As cinzas
Faiscando ainda..."