sábado, 7 de março de 2015

NA ARTE RIA


O poema quando não é falado
E tão menos escrito, fica na cabeça do poeta.
A linha é tênue entre o abstrato e o concreto.(w)

A vida é multicor sobre a borda do tinteiro de dias e noites...
Vou desatando o punho das regras e o desenho vem a deriva...
É mergulhar pra sentir o imenso dos arredores,
Que é tão vasto quanto o por vir...

Manuscritos levianos me levam a punho
desarmando e acendendo a trama do poema...

Ao seu sabor, em doses de loucura
Atenuante para o deleite da trama
Que aspira desejosa a insanidade da arte
E em gozo lhes banhe...


*Vera Lúcia Bezerra Freitas
Imagem do Google
Página do Escritor: Recanto das Letras
Texto: T5161418

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