sábado, 1 de agosto de 2015

RENASCER

















Zanzam as falas sobre o fio da navalha
Cogitam os zumbidos a surdina
Um eu equilibrista em linha vida
No linear do primeiro segundo...

Parábolas caindo sem rima
Empilham por sobre terra sem matéria prima
Nada resta, nem ausência.
 Finda demência.

Aos pés da sétima arte
A obra é moldada com a matéria
E transcende ao mundo fático... 


          *
*Vera Lúcia Bezerra Freitas
*Página do Escritor: 

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