Deveras Poesia
Se tudo for ponte
Encontro e travessia
Verdade semblante em vida
Flâmulas de bem te vi
Cardume e maresia
Canto claro de um sol
Que deveras Verás
Teu verso vertendo a voz de tanta gente
Alma flor de uma verdade latente
Louva
Deus até no broto de uma semente
Sente e vê
Que todos somos um único ente
De olhos mãos cores vibrantes
Dentro de um coração que rumo vai pulsante
José Nildo de Souza
"Canto do Escritor" e na "Noite de Poesia"
Imagem Google
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