Estes vagões e corredores vazios
É quando me tocas
Com as tuas parábolas, fazendo-me escapar
Verter em aromas por ser vazante por ti
Hora me fazes leve brisa
Outras vulcões
Hora borboleta, colibri...
Agora caramujo
Onde casa são as tuas palavras
É ai que os meus olhos viajam
Descortinados e sem frio
Nem precisa telhado pelo bem que me fazem
Nelas me agasalho macio
Tiro a armadura e as mascaras
As esqueço em qualquer lugar
Fico nua e descalça
Para acordar, pra dormir...
Vera Lúcia Bezerra Freitas
Imagem Google
É quando me tocas
Com as tuas parábolas, fazendo-me escapar
Verter em aromas por ser vazante por ti
Hora me fazes leve brisa
Outras vulcões
Hora borboleta, colibri...
Agora caramujo
Onde casa são as tuas palavras
É ai que os meus olhos viajam
Descortinados e sem frio
Nem precisa telhado pelo bem que me fazem
Nelas me agasalho macio
Tiro a armadura e as mascaras
As esqueço em qualquer lugar
Fico nua e descalça
Para acordar, pra dormir...
Vera Lúcia Bezerra Freitas
Imagem Google
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