Sou Venus, a beleza da alma...
Sou Libra, a leveza dos mundos
Em minhas mãos dois versos
É "apenas o início de Um Poema"
As palavras se assemelham ao dente de leão
Teu peso, como o sereno do meu ressonar...
E o meu grito é em Silencio
É para fala comigo, com *DEUS, que me ouça, Poesiaaa
* E eu o vejo até no broto da semente!
Para adentrar a morada da alma
“Eis os braços em ciranda das meninas dos meus olhos”
Em um convite tecido com
As veias do corpo da arte do poeta
Sou Libra, a leveza dos mundos
Em minhas mãos dois versos
É "apenas o início de Um Poema"
As palavras se assemelham ao dente de leão
Teu peso, como o sereno do meu ressonar...
E o meu grito é em Silencio
É para fala comigo, com *DEUS, que me ouça, Poesiaaa
* E eu o vejo até no broto da semente!
Para adentrar a morada da alma
“Eis os braços em ciranda das meninas dos meus olhos”
Em um convite tecido com
As veias do corpo da arte do poeta
Para a tua inocência aqui se espelhar
Entrar na flor do meu seio
E conhecer da fragrância da flor de lótus...
- O que há com o poeta que se
Aromatiza com DEUS?
Não ouço a VOZ da POESIA, que do nada partiu
Entrar na flor do meu seio
E conhecer da fragrância da flor de lótus...
- O que há com o poeta que se
Aromatiza com DEUS?
Não ouço a VOZ da POESIA, que do nada partiu
Meu olhar não sorrir
Avisto intranqüila a porta da morada
De tua morada
Avisto intranqüila a porta da morada
De tua morada
E do verso, não se ouve falar!
Vera Lúcia Bezerra Freitas
Vera Lúcia Bezerra Freitas
*O mundo sem voz
Imagem Google
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