O terço que canto é mantra
A corte entende
“Meu rei, minha rainha”...
Ousei bolinar o teu véu de letras
Quantas aves, Maria?
Deveria me cansar com o esbravejo
Dessa cantoria aqui no meu seio...
Mas, fui me afeiçoando!
Aves, Maria,
“É tempo de ouvir a voz de dentro”
esse emoldurado de vícios sorrindo
“desse apuro” sendo retratado
Pelos redemoinhos destes dedos
A ponta do lápis pedindo espaço
No branco do papel
Sem aves Maria ... Aqui o ar é puro
“Trevas” é a cegueira perniciosa
E não tem nome de demônios
Grafitei empório místicos
lindossss, até floriam “outrora tão hora”
Na franja dos meus cílios te via!
Bendito é o fruto da luz, vou-me, já
Com os estrondos de a agonia dormir...
Passem dias, passem noites!
Pasaras sem penas
Mais uma pedra no terço, e bis
Um rabisco de luz para o “eu”
Enxerga o foco, o grafite
Marcando o papel branquinho
E a poesia á quebrar linha, vai sumindo
sumindo
Vera Lúcia Bezerra
Imagem Google
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ResponderExcluirFantastic pictures.
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